Muitas pessoas consideram que o melhor tratamento para depressão é feito com o antidepressivo convencional. No entanto, hoje em dia, há novas alternativas comprovadamente eficazes que podem ser mais aceitas que o medicamento.
Nesse contexto, é fundamental conhecer as abordagens que surgiram nos últimos anos e têm revolucionado a prática clínica devido aos excelentes resultados. A seguir, você compreende o papel de destaque que a cetamina e a EMT desempenham entre os tratamentos para quadros depressivos.
O que é depressão?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a definição de depressão é uma condição mental que interfere na realização de tarefas diárias devido a sintomas como desânimo, tristeza, desinteresse pela vida, pensamentos negativos, alterações do sono e do apetite.
Em casos mais graves, as características da depressão podem ser mais persistentes, incluindo ideação suicida e tentativa de suicídio. Apesar desse quadro geral, cada indivíduo passa por essa experiência de maneira única.
É crucial consultar um especialista qualificado para verificar qual é o tratamento para depressão mais recomendado. Se o quadro for leve e recente, pode ser que os medicamentos bastem.
Por outro lado, se for mais grave e persistente, os procedimentos mais avançados podem ser necessários. Com a indicação do tratamento correto, o paciente pode se recuperar completa ou parcialmente dos sintomas da doença, tendo mais qualidade de vida.
Qual é o melhor antidepressivo?
Basicamente, todo antidepressivo atua modulando neurotransmissores, tais como noradrenalina, serotonina e dopamina. Esses medicamentos agem nas redes neurais, regulando as emoções que ficam disfuncionais na depressão.
No mercado nacional atual, há cerca de 20 remédios que podem ser utilizados no tratamento contra depressão. Entre essas opções, o psiquiatra define o melhor antidepressivo para cada paciente, baseado em alguns critérios, como quadro clínico e comorbidades.
A história pregressa de tratamento, o perfil de efeitos colaterais do medicamento e a experiência clínica do profissional também são levados em consideração. Paralelamente, o especialista deve analisar dados científicos de eficácia e tolerabilidade do remédio, segundo estudo publicado no jornal científico Lancet em 2018.
Comparando os antidepressivos por via oral, uma pesquisa revelou que o mais eficiente é a amitriptilina, um medicamento tricíclico antigo e barato. Porém, a tolerabilidade dela é pior que a dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina, como fluoxetina e sertralina.
Qual é o melhor tratamento para depressão?
Os antidepressivos podem acarretar muitos efeitos colaterais, tais como boca seca, prisão de ventre, ganho de peso, redução da libido e sonolência. Além disso, eles têm baixa chance de auxiliar indivíduos que já tentaram se tratar com dois ou mais antidepressivos, sem obter resultados positivos.
Nesse contexto, de acordo com o Dr. Ivan Barenboim, psiquiatra especialista no tratamento da depressão resistente, o melhor tratamento para depressão é a cetamina. Para os casos refratários da doença, a substância atua mais rápido e apresenta mais chances de sucesso porque tem ação diferente dos antidepressivos convencionais.
Cetamina
Segundo estudos científicos, quando administrada de modo controlado, a cetamina consegue levar a uma melhora significativa dos sintomas de depressão. A literatura especializada reforça que esse procedimento é seguro e não há evidências de que a substância possa viciar ao ser utilizada de modo terapêutico.
Com diferentes vias de administração e posologia, o tratamento com a cetamina deve seguir o protocolo mais indicado para cada paciente. O profissional estipula o melhor tratamento para depressão de forma personalizada, obtendo mais eficácia.
Entre as opções de aplicação de cetamina, há: endovenosa ou intravenosa, subcutânea, intranasal e sublingual. De todas, as mais estudadas são as versões intranasal e intravenosa. A última proporciona grande controle sobre o procedimento, já que é feita lentamente e sob monitoramento hemodinâmico.
EMT
Outra opção bastante eficiente no tratamento contra a depressão e que não requer uso de antidepressivo é a estimulação magnética transcraniana (EMT). Essa alternativa é ótima para quem deseja uma opção natural para restaurar o equilíbrio emocional.
A técnica consiste na utilização de um campo magnético para estimular regiões específicas do cérebro, associadas ao controle das emoções e do humor. Ela promove a diminuição dos sintomas depressivos, sem causar efeitos colaterais sistêmicos para o paciente, que costuma tolerar bem todo o processo.
Há diversos protocolos possíveis de EMT. Porém, foi recentemente demonstrado que o SAINT (Terapia de Neuromodulação Acelerada e Inteligente de Stanford) apresenta resultados, no mínimo, comparáveis aos da cetamina. Em estudo publicado no American Journal of Psychiatry, ele promoveu a remissão de cerca de 90% dos sintomas.
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