O Brasil tem um quadro preocupante em relação à quantidade de pessoas depressivas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o país é líder na América Latina com a maior prevalência do transtorno. No entanto, muitos não sabem disso. Por isso, o teste de depressão quiz é fundamental.
Caso você já tenha questionado “como saber se tenho depressão?”, este conteúdo foi feito especialmente para ajudar. A seguir, você entende do que essa autoavaliação se trata e como ela pode guiar a sua saúde mental.
Time's up
O teste de depressão quiz é uma excelente ferramenta de autoavaliação. Ele serve como uma espécie de triagem, auxiliando a familiarizar-se com os sintomas que estão sentindo. Normalmente, ele é utilizado em um estágio inicial do processo de diagnóstico.
Na Clínica Ór, o teste de depressão segue a metodologia Montgomery-Asberg Depression Rating Scale – Self Assessment (MADRS-S). Basicamente, trata-se de uma versão de autoavaliação do método originalmente utilizado pela comunidade médica.
Esse método disponibiliza dez questões que devem ser respondidas pelos indivíduos, considerando aspectos cognitivos, biológicos, comportamentais e afetivos. No total, cada pergunta do teste de depressão quiz pode corresponder a seis pontos. Como resultado, o escore indica:
Portanto, a autoavaliação consegue medir a intensidade dos sintomas depressivos.
Os tópicos do teste para saber se tem depressão estão bem divididos entre as sensações mais comuns vivenciadas por indivíduos com esse quadro. Os itens tratam, por exemplo, de tristeza aparente, tensão interna, sono prejudicado e dificuldade de concentração.
Se você ficar em dúvida entre duas alternativas no teste de depressão quiz, há a possibilidade de marcar uma opção intermediária. Desse modo, a precisão do resultado é ampliada, e você consegue compreender melhor essa condição mental que afeta tantas pessoas mundialmente.
Para aqueles que têm dúvidas a respeito da confiabilidade da avaliação, é importante entender que ela tem um grande respaldo científico. Os estudos para o desenvolvimento do teste datam de 1979, conduzidos pelos pesquisadores Dr. Stuart Montgomery e a Dra. Marie Åsberg.
Desde então, a validade da metodologia é demonstrada por meio da alta correlação com a escala Hamilton Depression Rating (HAM-D). Em alguns casos, a MADRS-S é até mais sensível para detectar a resposta ao tratamento de depressão.
De modo geral, a metodologia adotada na autoavaliação pode ser encarada como mais precisa e prática que outros testes de depressão. Além disso, ela pode ser realizada de forma totalmente gratuita e on-line, de onde o paciente estiver.
Segundo o psiquiatra Dr. Ivan Barenboim, após realizar o teste de depressão quiz e obter resultados positivos, que apontam a presença do transtorno, aconselha-se consultar um profissional. O psiquiatra pode diagnosticar com precisão um quadro depressivo, pois está habilitado a realizar uma avaliação mais abrangente.
“Nesse diagnóstico, o especialista vai levar em conta diversos fatores, tais como: contexto emocional e histórico médico do paciente. Assim, o profissional determina um tratamento efetivo para aliviar os sintomas a depender do tipo de depressão”, explica.
Apesar de muitas pessoas associarem automaticamente o tratamento de quadros depressivos a medicamentos antidepressivos convencionais, há alternativas que podem ser mais eficazes. Entre as mais inovadoras e comprovadas, a cetamina e a estimulação magnética transcraniana (EMT) destacam-se pela segurança.
Até em casos de depressão resistente, as infusões com a substância apresentam ótimos resultados. De acordo com estudos, cerca de 70% dos indivíduos conseguem aliviar os sintomas depressivos ao realizar o tratamento com cetamina.
A estimulação magnética transcraniana é uma opção de tratamento natural e não invasivo para casos de depressão. Com alguns protocolos, é possível obter 80% de redução dos sintomas.
Um ponto muito positivo da EMT é a ausência de efeitos colaterais sistêmicos. Ela é indicada até para casos de depressão na gravidez, pois não afeta o desenvolvimento do feto. O desconforto mais comumente relatado pelos pacientes que utilizam essa abordagem ocorre na região do crânio estimulado.
Os antidepressivos e a psicoterapia continuam sendo os tratamentos mais utilizados para a depressão. Faz sentido continuar usando-os como primeira linha, pois eles são práticos, e há muitos profissionais treinados na utilização.
No entanto, por volta de 40% dos pacientes com depressão são refratários aos tratamentos convencionais. É necessário que alternativas comprovadamente eficazes, como a cetamina e a EMT, sejam oferecidas como segunda linha para pessoas que tenham quadro mais resistente.
Ao entender o seu caso a partir dos seus sintomas, é possível traçar um plano de tratamento personalizado e assertivo. A Clínica Ór é o ambiente certo para você buscar um tratamento eficiente, com os métodos mais tradicionais ou os mais inovadores.
Aqui, o seu bem-estar e a sua saúde são prioridades. Por isso, você encontra uma equipe altamente qualificada, que vai conduzir o seu processo de maneira humanizada. Para conversar com um dos profissionais e saber como é possível obter ajuda, entre em contato!
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